Donkey Kong Bananza: A Surpresa do Switch que Ninguém Esperava (e que eu Amei!)
O Nintendo Direct de Nova York foi um festival de anúncios, né? Um “sucessor espiritual” de Bloodborne! Novos mundos de Mario! Um monte de coisa que atiçou a curiosidade de todo gamer. Confesso que, entre tantos lançamentos bombásticos, Donkey Kong Bananza passou um pouco despercebido. Eu estava no automático, pronto pra encarar o próximo título “chave” e seguir em frente. Afinal, depois de tanta novidade, quem precisa de mais um jogo de destruir tudo, certo?
Estava errado. Completamente errado.
Vinham vinte minutinhos de gameplay e, de repente, as expectativas que eu tinha eram esmagadas de um jeito gostoso. Donkey Kong Bananza não é só mais um jogo de destruição; é uma bomba de diversão, um daqueles títulos que te pegam de jeito e não solta mais.
A Química da Destruição
A jogabilidade é incrivelmente simples, quase infantil, mas a graça reside justamente nessa aparente ingenuidade. A liberdade de socar, chutar, arremessar e, de um jeito geral, demolir tudo o que aparece no seu caminho é absurdamente viciante. A cada golpe, o cenário se transforma, revelando segredos, novos caminhos e, claro, mais oportunidades para destruir. Cavar buracos que levam a áreas escondidas? Só de apertar um botão! A sensação de progredir, descobrindo camadas e mais camadas do mapa, é recompensadora e te incentiva a continuar quebrando tudo. É como se o jogo dissesse: "Sabe o que você está fazendo? Continue!".
Um Toque de Cor e Alegria
E o que me pegou de surpresa foi o clima. Apesar de toda essa destruição, o jogo transborda alegria e leveza. A estética lembra muito os mundos vibrantes de Mega Man Legends e até a energia contagiante de Astro Bot. É aquele tipo de jogo que não precisa de tutoriais, que te envolve de primeira com sua simplicidade e inocência. Cada cenário é uma nova aventura, um playground de possibilidades para demolir.
Joy-Con em Ação
Outro ponto positivo é o uso dos Joy-Con. A vibração, que em outros jogos do Switch parece apenas um detalhe decorativo, aqui é fundamental. Ela realmente te coloca na pele de Donkey Kong, sentindo o impacto de cada soco e explosão. É um diferencial que demonstra o potencial dos novos controles, muito mais firmes e responsivos do que os de gerações anteriores.
Gráficos que Impressionam
Visualmente, Donkey Kong Bananza é um show. O Switch 2 entrega um visual impecável, com cenários amplos, detalhados e cheios de nuances. A performance é impressionante, 10 vezes superior ao seu antecessor, o que permite explorar esses ambientes com liberdade e beleza. É massa ver o poder do console realmente aplicado em um jogo que tanto prioriza a destruição.
O Barril que Surpreendeu
Donkey Kong Bananza é uma prova de que não se deve julgar um jogo pela capa – ou, nesse caso, pelo hype inicial. Sim, ele passou silencioso no Direct. Mas depois de alguns momentos de pura destruição, ele conquistou meu coração. Agora, a única pergunta que me resta é: o que mais posso quebrar nesse mundo?
Se você ainda não se convenceu, já sabe: Donkey Kong Bananza chega em 17 de julho e promete ser um dos maiores agradáveis surpresas do Switch 2. Prepare seus Joy-Con, porque a lista de itens para destruir está gigantesca! E, claro, não se esqueça… Bananas!