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domingo, julho 27, 2025
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Diretor explica: Remoção de finalizações em DOOM: The Dark Ages seria excessivamente repetitiva.

O Inferno Não Para: O Que Mudou em DOOM: The Dark Ages e Por Que Isso Aconteceu

Preparem-se para o retorno da carnificina! DOOM: The Dark Ages está chegando para incendiar as telas em 15 de maio, e a expectativa é gigante. A franquia prometeu voltar à essência do que a consagrou: pura, visceral e ininterrupta ação frenética. Mas, como quase sempre acontece, mudanças foram feitas. E uma delas, que gerou um certo burburinho entre os fãs, é a ausência das famosas “Glory Kills”.

Sim, você leu certo. Aquelas sequências cinematográficas de desmembramento que tanto apreciávamos nos jogos anteriores sumiram. Mas calma, nem tudo está perdido! O diretor do projeto, Hugo Martin, veio explicar o porquê dessa decisão, e a resposta é mais inteligente do que parece.

A principal razão? A sobrecarga de inimigos. DOOM: The Dark Ages está visivelmente mais denso, com um número absurdo de criaturas tentando te derrubar ao mesmo tempo. Imagina ter que parar a ação a cada abate para assistir a uma animação pré-definida? De acordo com Hugo, isso transformaria a experiência em um suplício, um longo e tedioso intervalo entre uma morte e outra. A ideia é manter o jogador imerso na efervescência do combate, sem pausas desnecessárias.

Mas a inspiração não veio apenas do caos. O estúdio buscou capturar a sensação de brutalidade e a velocidade implacável de 300, de Zack Snyder, onde a morte de múltiplos inimigos se desenrola em sequência, sem interrupção. Em vez de esperar por uma animação, agora você vê os inimigos sendo desmembrados em tempo real, a cada golpe, a cada tiro certeiro.

E não se engane: a diversão não diminuiu. O novo sistema leva em conta o tipo de inimigo e a arma que você está usando, variando a forma como a morte é mostrada. Deixe de lado as previsíveis repetições! A equipe de desenvolvimento se esforçou para evitar que você visse as mesmas animações repetidamente, mesmo que as "Glory Kills" tenham tido variações nos jogos anteriores. A maioria dos jogadores, afinal, ataca os inimigos de frente, então a animação padrão era vista na grande maioria das vezes.

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Hugo Martin quer acalmar os ânimos dos fãs mais nostálgicos. Para ele, o novo sistema é uma aposta que, segundo ele, "não estaria no jogo se não fosse boa". E, no fundo, todo fã de DOOM sabe que a única coisa que importa é a adrenalina, o fogo cruzado e a sensação de poder absoluto na hora de aprisionar um pacote de demônios e… bem, você já sabe o resto.

DOOM: The Dark Ages chega em 15 de maio para PC, PlayStation 5 e Xbox Series X|S, e estará disponível no Game Pass. Preparem suas armas e seus reflexos, porque o inferno está prestes a explodir novamente.

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Fabio Marcel
Fabio Marcelhttps://presstart.com.br
Designer Gráfico, Web Designer e apaixonado por games, sou um profissional com mais de 20 anos de experiência transformando ideias em designs visualmente impressionantes e funcionais. Especialista em Design Gráfico, domino ferramentas como Adobe Photoshop, Illustrator, InDesign e Corel DRAW, além de atuar no Desenvolvimento Web com a criação de sites, blogs, e-commerces e landing pages utilizando tecnologias modernas e sistemas com Jet Engine. Com um extenso portfólio de projetos bem-sucedidos, disponível para visualização no Behance (https://www.behance.net/fmg_webdesign ), destaco minha habilidade em criar designs memoráveis e impactantes que se destacam na multidão, sempre aliando criatividade e funcionalidade para entregar resultados excepcionais.

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