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terça-feira, setembro 23, 2025
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Adi Shankar ficou triste com o anúncio de Devil May Cry 5.

A Triste Surpresa por Trás da "Ressurreição" de Devil May Cry

A Netflix deu um tapa na cara de muitos fãs com sua animação de Devil May Cry, e a polêmica não parou por aí. O criador por trás da série, Adi Shankar, acaba de soltar algumas bombas que estão incendiando a comunidade gamer. E a história, acreditem, é bem mais complexa do que um simples "eu não gostei do anime".

Shankar, um cara que sempre se declarou um devoto da saga, confessou um sentimento inesperado: tristeza. Sim, tristeza com o anúncio de Devil May Cry 5. E a razão por trás dessa emoção? Uma crença forte de que a franquia estava, de fato, à beira do abismo.

Para entender a magnitude da situação, é preciso colocar as coisas em perspectiva. Em um mundo onde jogos como Monster Hunter dominam as listas de sucesso, com números que parecem desafiar a lógica, Devil May Cry sempre se manteve em um nicho, um culto de fãs apaixonados por sua estética sombria, combate frenético e, claro, demônios.

Shankar via a animação como uma chance de dar um "chute de adrenalina" na marca, uma modernização ousada que reacenderia a chama da franquia. Ele imaginava uma nova era para Dante e seus amigos, uma abordagem que honrasse o legado do passado, mas sem medo de inovar. A ideia era pegar essa joia escondida e catapultá-la para o mainstream.

Mas, aparentemente, a Capcom já tinha outros planos. E, ao ouvir a notícia do quinto jogo, Shankar se viu confrontado com uma realidade amarga: a franquia, em sua visão, já havia chegado ao fim. A animação, para ele, seria uma tentativa desesperada de reanimar algo que, em sua opinião, estava morto.

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"Eu tinha que ignorar os números, sabe?" ele admitiu. "Monster Hunter, em questão de números, ofusca todo o resto. Mas eu sou apaixonado por Devil May Cry. Eu amo essa coisa nichada e agora eu posso pegá-la e fazer estourar até um certo ponto. Posso expandi-la e haverá mais dela."

A revelação de Shankar nos lembra que, por trás de cada lançamento, de cada anúncio, existem visões, expectativas e, muitas vezes, decepções. A animação de Devil May Cry pode ter sido um sucesso de audiência, mas a voz de um criador que nutria a esperança de uma verdadeira "ressurreição" ecoa como um lembrete de que, às vezes, o que parece um final pode ser apenas o começo de uma nova e inesperada jornada. E, no caso de Devil May Cry, essa jornada pode ter sido, para Adi Shankar, um pouco mais triste do que ele esperava.

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Fabio Marcel
Fabio Marcelhttps://presstart.com.br
Designer Gráfico, Web Designer e apaixonado por games, sou um profissional com mais de 20 anos de experiência transformando ideias em designs visualmente impressionantes e funcionais. Especialista em Design Gráfico, domino ferramentas como Adobe Photoshop, Illustrator, InDesign e Corel DRAW, além de atuar no Desenvolvimento Web com a criação de sites, blogs, e-commerces e landing pages utilizando tecnologias modernas e sistemas com Jet Engine. Com um extenso portfólio de projetos bem-sucedidos, disponível para visualização no Behance (https://www.behance.net/fmg_webdesign ), destaco minha habilidade em criar designs memoráveis e impactantes que se destacam na multidão, sempre aliando criatividade e funcionalidade para entregar resultados excepcionais.

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