Elon Musk e a Saga dos "Boosters" de Diablo IV e Path of Exile: Uma História de Bilhões, Bots e Beletras
Se você acha que conhece o universo gamer, acho que você ainda não cruzou com Elon Musk. O cara não é só CEO de empresas que fazem foguetes voarem e carros te levarem pra Marte – ele também é um viciado em RPGs de mundo aberto, especialmente em Diablo IV e Path of Exile 2. E, como todo bom “geek” que se preze, ele decidiu dar um tempero extra na sua experiência.
A polêmica começou em janeiro, quando vazamentos revelaram que o bilionário estava contratando “boosters” – jogadores experientes que, por uma quantia considerável, se dedicavam a acelerar o progresso das suas contas nos jogos. Imagine: Musk, com todos os recursos do mundo, pagando para outros caras jogarem por ele! Um lance digno de um filme de ficção científica, não acha?
O ápice dessa história aconteceu em abril, durante uma transmissão ao vivo no qual Musk testava a internet via satélite Starlink enquanto viajava em seu jato particular. O plano era simples: jogar Path of Exile 2 e mostrar ao mundo a velocidade da conexão. O resultado? Um caos cibernético de proporções épicas.
De repente, a tela do streamer ficou inundada por uma avalanche de mensagens de jogadores – e não eram mensagens amigáveis. Perguntas sobre se ele precisava de ajuda, críticas ácidas sobre a falta de amigos (uma piada que pareceu ser levada bem a sério por alguns), e até uma “influenciadora” (que se dizia mãe do filho de Musk) pedindo dinheiro para pensão. E, claro, um oceano de insultos sobre o seu desempenho no jogo.
E não para por aí! Musk estava jogando no modo hardcore, o que já é um desafio para qualquer jogador. A conexão falhou, ele morreu sem parar, foi derrotado por um chefão do tutorial… a cena era de puro desespero gamer.
A transmissão, que começou como um teste de internet, se transformou em um teatro improvisado com um público não convencido. A saga de Musk revelou não apenas o seu amor por jogos, mas também a vulnerabilidade de até mesmo os maiores bilionários diante da comunidade gamer – e, aparentemente, da hostilidade de seus jogadores.
O caso levantou uma discussão interessante sobre a ética nos jogos, a cultura dos “boosters” e a relação entre celebridades e a comunidade gamer. Afinal, quando a fama se mistura com a jogatina, o que realmente importa: a diversão ou a vaidade?